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Delícias são tudo o que nos faz felizes: um livro, a magia dum poema ou duma música, as cores duma paleta ... No jardim o sol não raia sempre mas pulsa a vida, premente.
Carlos Esperança A Arábia Saudita, os petrodólares e o terrorismo
Alwaleed bin Talal, um empresário multimilionário e membro da casa real da Arábia Saudita, confirmou que o país financiou o Estado Islâmico (EI) para ajudar a combater e derrotar o Governo da Síria.
A reiterada cumplicidade da obscura ditadura nos atos de terrorismo islâmico goza de surpreendente impunidade. Não vale a pena referir o suspeito do costume porque são muitos os países manchados de sangue e petróleo. Certo é o apoio do grande produtor de petróleo a todos os desmandos pios da falhada civilização árabe, que se agarra à fé como náufrago à única tábua. E, mais surpreendente ainda, é a cumplicidade de países que procriaram evangelizadores, cruzados e inquisidores de que se envergonham.
Surpreende-me que países, com massa crítica e instituições democráticas, se precipitem em aventuras patrocinadas por uma família medieval que dá o nome e é proprietária de um país. A mais sórdida teocracia, onde se situam Medina e Meca, locais que atraem os crentes islâmicos, como o mel às moscas, goza da proteção do mundo civilizado.
A Europa e os EUA continuam a ter como aliado o país medieval onde germina a mais demente interpretação do mais primário dos monoteísmos. Apesar de sofrerem, dentro das fronteiras, a demência mística, que alicia jovens, e ataques terroristas, que lançam o medo e a morte nos seus cidadãos, há uma pulsão suicida anestesiada pelo petróleo.
A ausência de quaisquer liberdades, direitos ou garantias, a mais infame misoginia e o despotismo patriarcal são apanágio da sociedade arcaica da santuário teológico do mais perverso islamismo.
Até quando a Arábia Saudita será um «país amigo»?
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Porto é melhor que Benfica, isto é uma prova clara
Magnífica verdade,"[...] que viver dos outros impl...
Obrigada! Texto maravilhoso a ler e reler! Desde p...
Muito interessante este texto do Raul Brandão. Que...
Desculpe, mas isto é demasiado grande para ser o c...