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Jardim das Delícias



Sábado, 31.08.13

The end of August - Yanni

 

Yanni  The end of August

 

 

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por Augusta Clara às 21:00

Sábado, 31.08.13

FILME - Sophia de Mello Breyner Andresen, Parte 2 de 2

 

Sophia de Mello Breyner Andresen, Parte 2

 

 

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por Augusta Clara às 17:00

Sábado, 31.08.13

FILME - Sophia de Mello Breyner Andresen, Parte 1 de 2

 

Sophia de Mello Breyner Andresen, Parte 1

 

 

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por Augusta Clara às 15:00

Sábado, 31.08.13

Primeiro Plenário da CDE na clandestinidade - Crónica de fim de semana - Carlos Esperança

 

Carlos Esperança  Primeiro Plenário da CDE na clandestinidade

 

 

   Há factos que a história esquece porque não tiveram a importância que julgámos, não servem os interesses políticos posteriores ou porque alguns grupos e protagonistas se tornaram irrelevantes.

Refiro-me ao 1.º Plenário de militantes da CDE realizado na clandestinidade. Cerca de 800 foi um número impressionante que exigiu logística e planeamento só ao alcance de um partido como era o PCP e da coragem de poucos em que se destacou o Lino de Carvalho.

A CDE organizava-se em «bases» que não comunicavam entre si e que, por razões de segurança, apenas reuniam no escalão superior os respetivos delegados – um por base.

No dia 14 de Janeiro de 1973, numa cave suficientemente ampla, em Odivelas, começaram a entrar, bem cedo, os primeiros militantes que seguiram o croqui fornecido na véspera, exibiram um retângulo de papel com dois pês (PP) impressos (Papelaria Progresso) concluindo a identificação uma senha cujas palavras esqueci.

Sei o dia (domingo) porque na sexta-feira anterior fui a Almeida onde, no dia seguinte, se realizou o casamento da minha irmã mais nova. Recordo o Dr. Óscar a dizer que, após tantos anos de Conservador do Registo Civil, era o segundo casamento a que presidia, remoque a que a minha saudosa mãe retorquiu dizendo-lhe para se habituar.

É, pois, por uma data de casamento que sei a do Plenário. Recordo a insistência para que eu ficasse para o dia seguinte, pois tinha os noivos para transportar para Castelo Branco, no regresso a Lisboa. Ninguém percebeu a obstinação da recusa nem eu a podia explicar. Saí de noite, com mau tempo, e senti alívio quando deixei os passageiros e segui viagem.

Cheguei a Lisboa de madrugada e, na caixa do correio, lá estava o croqui e o retângulo de papel com os dois pês (PP). A senha era verbal e tinha sido comunicada na base ou na Cooperativa Devir. 

O plenário era heterodoxo na composição mas, como descobriria depois do 25 de Abril, fora obra da máquina do PCP. Não era fácil reunir oito centenas de cidadãos sem alertar a PIDE/DGS e frustrar a reunião. Foram cerca de 12 horas de cansaço e de fome apesar dos cestos de pão e de frangos que entraram no local donde apenas se saiu cerca das 20H00. Foi escassa a comida, para tanta gente, e poucos os contemplados.

Logo no início começaram os problemas. Foi convidado a presidir o arquiteto Nuno Teotónio Pereira, que declinou o convite, alegando não poder aceitar por ter saído recentemente de Caxias, preso na sequência da vigília na Capela do Rato, ocorrida na passagem do ano de 1972/73 – e entender não ter condições para assumir tal protagonismo.

Foi então designado o Gilberto Lindim Ramos, que presidiu, e vários vogais, um dos quais o António Fonseca Ferreira, líder incontestado da base do Lumiar e meu antigo condiscípulo no Liceu Nacional da Guarda.

Para além das inevitáveis informações, da análise da conjuntura e da definição dos objetivos políticos de curto e médio prazo, era necessário votar ali uma lista que recebesse legitimidade democrática para dirigir a CDE de Lisboa nas lutas que viriam. Era o último ponto da ordem de trabalhos e o mais polémico. Começaram aí as desinteligências, pois um grupo, que viria a formar o MES, pretendia que a cúpula fosse votada a partir das bases e não em lista de personalidades saída do Plenário em curso.

O PCP tinha uma opinião contrária bem como os que representavam uma linha que daria origem ao PS e outros democratas sem ortodoxia ideológica ou integração em grupos. Foi um requerimento meu que um médico, o Souto, também quis subscrever, que exaltou os ânimos, mas pôs fim à discussão que penosamente se arrastava: «Pergunte-se à assistência se está esclarecida e, em caso afirmativo, passe-se à votação da lista proposta».Gerou-se um burburinho. O requerimento foi execrado por uns e aplaudido pela maioria. O Fonseca Ferreira retaliou, demitindo-se da mesa logo que o requerimento foi admitido e lido. Os minoritários acusaram de antidemocráticos o requerimento e a lista. Discordavam da forma e da composição e insistiam que as bases designassem os delegados. Eram particularmente visíveis os “anticorpos” ao Mário Sotomayor Cardia, que integrava a lista. Sem consenso, a disputa deslocou-se para os aspetos formais da votação: por maioria simples ou qualificada (dois terços). 

O cansaço e a fome facilitaram a decisão, com cerca de 80% de braços no ar a favor da maioria simples e os mesmos a legitimarem depois a lista perante uma revoada de aplausos. Ao meu lado, Vasco da Gama Fernandes, um dos poucos que levaram farnel, entusiasmado, fez questão de me cumprimentar.

Estava realizado o 1.º Plenário de militantes da CDE com a PIDE/DGS distraída. 

Lindim Ramos deu por encerrados os trabalhos.

 

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por Augusta Clara às 11:00

Sábado, 31.08.13

El "déjà vu" sirio - Pascual Serrano (eldiario.es)

 

Pascual Serrano  El "déjà vu" sirio

Estar en contra de un bombardeo de la OTAN o una invasión estadounidense no significa que se defienda al régimen de Asad  

 

   Publicado em Rebélion, 30 de Agosto de 2013

   Todo parece indicar que EEUU bombardeará Siria en los próximos días, es lo que los medios y la diplomacia denominan eufemísticamente “intervenir”. Para empezar debemos aclarar que tenemos la humildad de reconocer que, aunque parece indiscutible que hubo una masacre por armas químicas, no sabemos quiénes fueron los responsables. Es por ello que la ONU envía inspectores a la zona. Ignorado esto podemos presentar algunas deducciones lógicas. La primera de ellas es el principio establecido en el Derecho Romano y utilizado en criminalística de “cui prodest” (¿quién se beneficia?). Desde hace semanas, en la agenda de las potencias occidentales y sus adláteres árabes están las acusaciones contra el gobierno sirio por el uso de armas prohibidas, lo más absurdo que podría hacer ese gobierno sería asesinar un millar de civiles, incluidos niños, en un barrio que no forma parte del frente y poner en bandeja la justificación de una intervención militar de EEUU o de la OTAN. Es decir, la respuesta de “a quien beneficia” la masacre por agentes químicos es los partidarios de esa intervención militar contra Siria.

Lo siguiente que hemos comprobado es la rápida difusión de la noticia señalando la autoría del gobierno sirio. Tan rápida que el día 21 los medios internacionales estaban informando de una masacre de 650 personas por parte del ejército sirio utilizando como fuente informativa un tuit de la oposición siria. Nada más. No se me ocurre ningún agente social que pueda conseguir ser titular mundial con un tuit.

Inmediatamente, los gobiernos que han mostrado su apoyo a los rebeldes sirios comienzan a exigir la presencia de los inspectores en la zona para confirmar el ataque y determinar sus responsables, y acusan al gobierno sirio de no colaborar. Sin embargo, cuatro días después ese gobierno está autorizando la presencia de los inspectores y dotándoles de escolta para desplazarse a la zona. Cuando se dirigen al terreno, estos inspectores sufren un tiroteo. De nuevo el gobierno es acusado de la responsabilidad de los disparos de francotiradores al convoy. Sería un cosa curiosa que un bando escolte a unos inspectores de la ONU y al mismo tiempo les disparara. A continuación, los mismos que exigían la presencia de inspectores dicen que ya es tarde, que no necesitan a los inspectores. Sin esperar a las conclusiones del equipo de investigadores de Naciones Unidas, el secretario de Defensa estadounidense, Chuck Hagel, dice que ya tienen la información de inteligencia que demostrará que “no fueron los rebeldes y que el Gobierno sirio fue el responsable".

De nada sirve que el gobierno sirio lo niegue, o que Médicos sin Fronteras afirme que “no puede establecer la autoría del ataque”. La información del gobierno sirio, difundida por la televisión nacional de ese país, asegurando que el ejército allanó el día 24 un depósito de los opositores armados en Jobar, localidad de la periferia de Damasco, en donde halló varios barriles de agentes tóxicos con la inscripción hecho en Arabia Saudita, además de máscaras antigás y pastillas para neutralizar los efectos por la exposición a dichos químicos, sólo fue recogida por Prensa Latina.

El gobierno que más muertes ha provocado en la historia por armas atómicas (Hiroshima y Nagasaki) y por armas químicas (agente naranja en Vietnam) es el que se presenta como protector mundial de los daños por esas armas. El gobierno que inició una guerra de Iraq, que todavía continúa, justificada por unas armas de destrucción masiva que no existían, ahora propone hacer lo mismo por unas armas químicas fundadas en las mismas pruebas. La sensación de déjà vu con la invasión de Iraq es inevitable. Entonces pidieron inspectores y cuando se encontraban en el terreno les obligaron a salir precipitadamente porque comenzaban a bombardear.

Son los mismos gobiernos que se escudaron en una resolución de la ONU para proteger a los libios y terminaron bombardeando el convoy del presidente para que una horda de mercenarios lo linchara y colgara el vídeo en internet. Es la misma OTAN que bombardeó Yugoslavia sin autorización del Consejo de Seguridad argumentando una limpieza étnica que los forenses demostraron falsa y que, una vez más, lo volverá a hacer en Siria sin importarle la legislación internacional. Los mismos países que invadieron Afganistán para liberar a las mujeres de los talibanes y hoy siguen siendo lapidadas y el país aumentando su récord de producción de opio, corrupción y pobreza.

A todas esas personas bienintencionadas que dicen que no podemos permanecer impasibles ante la masacre de cientos de civiles en Siria hemos de explicarles que esos libertadores que esgrimen el derecho de proteger, la defensa de los derechos humanos y la implantación de la democracia cargan con demasiados antecedentes para que podamos creer en sus buenas intenciones.

Como señala Jean Bricmont (Imperialismo humanitario. El uso de los Derechos Humanos para vender la guerra, El Viejo Topo, 2008), asistimos a que gran parte del discurso ético de la izquierda considera la necesidad de exportar la democracia y los derechos humanos echando mano de las intervenciones militares del primer mundo, y califican de relativistas morales e indiferentes al sufrimiento ajeno a quienes critican esas injerencias. De forma que es precisamente esa izquierda la que inventa e interioriza “la ideología de la guerra humanitaria como un mecanismo de legitimación”. Es un error plantear que existen gobiernos buenos -que pueden invadir- y malos -que merecen ser invadidos y derrocados-. No olvidemos que si aceptamos esa opción, la invasión legítima, en el fondo, estamos autorizando la del fuerte sobre el débil. ¿Acaso invadirá Brasil (tan democrático como EEUU) a Iraq para instaurar la democracia? ¿Aceptaríamos que el Líbano bombardeara con carácter preventivo a Israel? Recordemos que ha sido atacado alguna vez por ese país, estaría muy fundado su ataque preventivo.

Olvidan también que el poder siempre se ha presentado como altruista. Decir que se bombardea Yugoslavia para impedir una limpieza étnica, se invade Afganistán para defender los derechos de las mujeres, se ocupa Iraq para llevar la democracia y liberar al país de un dictador o se ataca Siria para derrocar a un tirano no difiere mucho del discurso de la Santa Alianza para enfrentar las ideas de la Ilustración que inspiraron la Revolución Francesa, o del de Hitler que justificó su invasión de los Sudetes checoslovacos para defender a la minoría alemana. Parece que esa izquierda de fervor internacionalista humanitario olvida que, ya en los tiempos más recientes, el intervencionismo extranjero occidental, que viene a ser lo mismo que decir el estadounidense, es el que apoyó en Indonesia a Suharto frente a Sukarno, a los dictadores guatemaltecos frente a Arbentz, a Somoza frente a los sandinistas, a los generales brasileños contra Goulart, a Pinochet frente a Allende, al apartheid frente a Mandela, al Sha contra Mossadegh y a los golpistas venezolanos contra Chávez. Si de intervenir para proteger y salvar vidas se trata, bastaría con “bombardear” muchos países de África con tetra briks de leche en lugar de bombas de racimo.

Tampoco es que estemos defendiendo a talibanes, a Sadam, a Gadafi ni Al Assad. Estar en contra de un bombardeo de la OTAN o una invasión estadounidense no requiere de un pronunciado rechazo expreso a esos regímenes para que no se interprete que se defienden, el asunto que debemos plantearnos es la violación de la legislación internacional por parte de una potencia invasora, y las mentiras en las que se escudan para justificarla.

Fuente original: http://www.eldiario.es/zonacritica/deja-vu-sirio_6_169443055.html

 

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por Augusta Clara às 08:00

Sexta-feira, 30.08.13

Blowing in the wind - Peter, Paul and Mary

 

Peter, Paul and Mary  Blowing in the wind

  

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por Augusta Clara às 21:00

Sexta-feira, 30.08.13

Hay cosas que dan pena, que dan bronca y ganas de matar - Luís Sepúlveda

 

Luís Sepúlveda  Hay cosas que dan pena, que dan bronca y ganas de matar

 

 

   Hace algunos años estuve en Corea del Sur y mi intérprete, un joven coreano que había estudiado en Salamanca, desde el primer saludo y mientras íbamos del aeropuerto al hotel, intentó hacerme socio en un negocio de lencería  erótica que, según él, haría que nos forráramos en muy poco tiempo. Le dije que gracias,  que lo mío era escribir novelas, y que los negocios y yo estábamos condenados a fracasar. El tipo insistió, y cuando le dije que estaba cansado luego de veinte horas de vuelo, me entregó un catálogo de  lencería erótica recomendándome que pensara en su oferta, y al despedirse me dio un CD. "Es buena música de Corea del Norte", aseguró.

Pasó mucho tiempo hasta que me acordé de aquel CD y lo escuché. Naturalmente no entendí nada, pero la voz de la cantante era bella, muy sugerente, así que le escribí un  email al joven coreano, repitiéndole que no iba a ser su socio en el negocio de lencería erótica, y le pedí que, si todavía se acordaba del CD que me obsequiara, que me dijera el nombre de la cantante , porque en la carátula del CD todo estaba en coreano.

No tardó en responder, insistió en que me estaba perdiendo el negocio del siglo al negarme a ser su representante en España, país que él conocía muy bien, tanto como el frenesí de las españolas por la lencería erótica. Al final de su respuesta me decía que la cantante se llamaba Mun Hyong Jin y, según sus propias palabras- "es tan guapa que no parece coreana".

Con el tiempo, pasé el CD al ipod y de vez en cuando escuché esa voz melodiosa. Y hoy me entero que la cantante, Mun Hyong Jin está muerta, que el 20 de agosto la fusilaron junto a un número indeterminado de músicos de la orquesta Unhasu y de la banda de rock Wangjaesan, acusados de vender videos de contenido sexual en Corea del Norte y China.

Y recién me entero de que Mun Hyong Jin se llamaba en realidad Hyon Song Wol, y había sido novia, amante, compañera  sentimental del gordo hijo de la grandísima puta que dirige y destruye las vidas de los coreanos del norte  en nombre de un comunismo neanderthaliano que es la negación de todo, absolutamente todo el pensamiento comunista.

Así, la pobre Hyon Song Wol fue la  novia de Kim Jong Un ," el prometedor líder", hijo de Kim Jong Il, " el incorruptible líder" y nieto de Kim Il Sung, " el estimado y querido líder" fundador de la dinastía que condujo a Corea del Norte y a los coreanos a la edad de piedra. 

Cuando Kim Jong Il supo que su hijo Kim Jong Un, un gordo de mierda, fofo, patizambo y con un look que va del Frankenstein tarado al cerdito Porky, salía por las noches con la cantante Mun Hyong Jin, le ordenó terminar con esa relación "capitalista", le buscó otra novia que también canta,  y a la chica defenestrada la obligaron a casarse con un militar, posiblemente un  joven seguidor del estilo "Zu Je" de pensamiento político, no menor de setenta años en todo caso.

Y así, el recién pasado 20 de Agosto, el hijo de mil putas de Kim Jong Un , "el prometedor líder" firmó la sentencia de muerte de su ex novia y de un número impreciso de músicos.

Estoy triste, carajo, y bebo una copa de vino a la salud de Hyon Song Wol, que en mi ipod sigue cantando y llamándose Mun Hyong Jin.

 

 Hyon Song Wol, llamada también Mun Hyong Jin

 

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por Augusta Clara às 08:00

Quinta-feira, 29.08.13

Wonderful Tonight (Wembley - 88) - Dire Straits e Eric Clapton

 

Dire Straits e Eric Clapton  Wonderful Tonight

 

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por Augusta Clara às 21:00

Quinta-feira, 29.08.13

Um sopro de vento - Adão Cruz

 

Adão Cruz  Um sopro de vento

 

(Adão Cruz)

 

 

Um sopro de vento na janela entreaberta depôs no chão uma

folha desajeitada

Ela assustou‑se apertou os olhos e espremeu uma lágrima

Serenamente vestiu a saia e disse que não voltava

 

.

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por Augusta Clara às 19:00

Quinta-feira, 29.08.13

Espectáculo no Arco da Rua Augusta

 

"Arco de Luz"

 

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por Augusta Clara às 17:00

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