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Jardim das Delícias



Domingo, 30.11.14

FILME - Sócrates, de Roberto Rossellini

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Roberto Rossellini  Sócrates

 

 

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por Augusta Clara às 14:00

Sábado, 29.11.14

Menina dos Meus Olhos - José Mário Branco

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José Mário Branco  Menina dos Meus Olhos

 

 

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por Augusta Clara às 21:00

Sexta-feira, 28.11.14

Tu n'en reviendras pas (Guerre 14-18) - Léo Ferré

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Léo Ferré  Tu n'en reviendras pas

(poema de Louis Aragon)

 

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por Augusta Clara às 21:00

Sexta-feira, 28.11.14

À Espera dos Bárbaros - Constantin Kavafy

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Constantin Kavafy  À Espera dos Bárbaros

 

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(Djoma Djumabaeva)

 

 

O que esperamos nós em multidão no Forum?
Os Bárbaros, que chegam hoje.
Dentro do Senado, porque tanta inacção?
Se não estão legislando, que fazem lá dentro os senadores?
É que os Bárbaros chegam hoje.
Que leis haveriam de fazer agora os senadores?
Os Bárbaros, quando vierem, ditarão as leis.
Porque é que o Imperador se levantou de manhã cedo?
E às portas da cidade está sentado,
no seu trono, com toda a pompa, de coroa na cabeça?
Porque os Bárbaros chegam hoje.
E o Imperador está à espera do seu Chefe
para recebê-lo. E até já preparou
um discurso de boas-vindas, em que pôs,
dirigidos a ele, toda a casta de títulos.
E porque saíram os dois Cônsules, e os Pretores,
hoje, de toga vermelha, as suas togas bordadas?
E porque levavam braceletes, e tantas ametistas,
e os dedos cheios de anéis de esmeraldas magníficas?
E porque levavam hoje os preciosos bastões,
com pegas de prata e as pontas de ouro em filigrana?
Porque os Bárbaros chegam hoje,
e coisas dessas maravilham os Bárbaros.
E porque não vieram hoje aqui, como é costume, os oradores
para discursar, para dizer o que eles sabem dizer?
Porque os Bárbaros é hoje que aparecem,
e aborrecem-se com eloquências e retóricas.
Porque, subitamente, começa um mal-estar,
e esta confusão? Como os rostos se tornaram sérios!
E porque se esvaziam tão depressa as ruas e as praças,
e todos voltam para casa tão apreensivos?
Porque a noite caiu e os Bárbaros não vieram.
E umas pessoas que chegaram da fronteira
dizem que não há lá sinal de Bárbaros.
E agora, que vai ser de nós sem os Bárbaros?
Essa gente era uma espécie de solução.
[Antes de 1911]

Trad. de Jorge de Sena

 

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por Augusta Clara às 18:00

Sexta-feira, 28.11.14

A mentira a nu como horizonte da verdade - Marcos Cruz

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Marcos Cruz  A mentira a nu como horizonte da verdade

 

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(Adão Cruz)

 

 

   Aqui há uns anos, quando ainda era jornalista, fiz uma reportagem para o Diário de Notícias sobre vocações tardias. Fui à procura de gente que seguiu a via religiosa depois de experiências profissionais que nada tinham a ver com ela. Entrevistei um ex-guitarrista de uma banda rock que foi ordenado diácono em Braga, uma positivista apaixonada pela ciência que se tornou monja de clausura na Vila das Aves e mais três ou quatro dissidentes da vida laica com experiências curiosas anteriores à conversão. Não passou muito tempo desde então, mas tudo me leva a crer que hoje esse trabalho não teria o impacto e a receptividade que teve. A aceitação social das incertezas dos padres, que encontrou no actual Papa – e de forma inadvertida também no seu antecessor, ou não tivesse ele renunciado – um catalisador crucial, atravessa uma fase de acentuada expansão, apesar de o exemplo daquele pároco de Canelas que parece o Demis Roussos poder sugerir o contrário, pela revolta da população. De vez em quando surgem-me notícias de prevaricações no mapa nacional do clericato. Uma destas noites, um amigo contava-me, perplexo, que tinha estado numa festa de anos onde um dos convidados se fizera acompanhar por outro rapaz a quem não se coibia de, aqui e ali, dar uns repolhudos linguados. Veio depois a saber, entredentes, que o acompanhante era padre numa paróquia próxima do Porto. Ontem mesmo soube de outra história: na aldeia de Cepães, vizinha da cidade-berço, o padre lembrou-se em tempos de fazer um retiro de meditação, tendo aproveitado a última missa para informar a comunidade de que tal desígnio o obrigaria a ausentar-se por duas semanas. O problema é que houve gente da terra que foi ao mesmo retiro: era um cruzeiro no Atlântico, e ele lá com uma gaja. Se a gente procurar casos destes, rapidamente tem para um livro. Claro que sempre os houve, mas uma sociedade que aceita com placidez a contingência de os vários poderes serem assumidos por gente corrupta que os usa em benefício próprio e prejuízo de todos faz crescer exponencialmente o risco de contágio dessa complacência – e autocomplacência – à igreja. Porque é que o Papa se tem desdobrado em discursos de renovação, tendentes a uma leitura menos constritiva das escrituras, aludindo mesmo – agora que estudos mais profundos sobre a vida de Jesus admitem a hipótese de ele, ou Ele, conforme se prefira, ter tido mulher e filhos – à possibilidade de revisão do celibato como pré-requisito fulcral para o exercício do sacerdócio? Porque pode. Porque a sociedade pede. Porque a igreja precisa. Pensemos em Portugal, embora estes fenómenos sejam mundiais: olha-se para a direita e vê-se o sector financeiro sem ponta de crédito, olha-se para esquerda (aqui entendida apenas como referência espacial) e vê-se o sector político com a imagem arruinada, olha-se para baixo e vê-se os sectores judicial e mediático a disputarem um lugar no lodo - como não olhar para cima e ver o sector clerical em queda livre? O exemplo que nos tem vindo a ser dado pelas várias cúpulas deste País não oferece margem a interpretações equívocas: é de interesse superior continuar a corromper os valores fundacionais da sociedade civilizada que outrora quisemos constituir até que se imponha como normal um paradigma em que todas as acções humanas se pautam por critérios de custo-benefício, na sua maioria económicos e, em qualquer caso, de poder. A relativa parcimónia com que este processo se tem desenvolvido está longe de traduzir pudor ou alguma réstia de dignidade. É puro know-how: chama-se vaselina. E, claro, mais tarde ou mais cedo, a não ser que aquela profecia eternamente adiada de que a paciência dos portugueses se há-de esgotar venha por fim a concretizar-se, estaremos todos rendidos a uma anestesia geral sob a qual o mais forte pode tranquilamente e sem sombra de oposição comer o mais fraco. Serão considerados contributos de valor para uma reforma constitucional juízos como o que eu, ainda com certo espanto, ouvi há dias na padaria: “O Sócrates? Gosto bem dele. É um mentiroso transparente”. E estará estendido o tapete vermelho para que também os padres entrem no regabofe, sem prejuízo da sua autoridade moral – ou seja, fazendo o que velada e, quero crer, minoritariamente sempre fizeram, mas debaixo dos holofotes, sob escrutínio universal (Deus não é para aqui chamado) e ao abrigo de uma nova ideologia: transparência fixista. Se eu sou corrupto, ajo como tal. Beneficio meritoriamente da assunção daquilo que sou. Viva a honestidade. Era o jardim do Éden para a carne podre que nos tutela.

 

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por Augusta Clara às 14:00

Sexta-feira, 28.11.14

A guerra de trincheiras do Bloco - Carlos Matos Gomes

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Carlos Matos Gomes  A guerra de trincheiras do Bloco

 

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   Comemora-se este ano o centenário do início da Grande Guerra (1914-1918), que ficou conhecida como a guerra das trincheiras. De modo simplista, a Alemanha tinha uma ideia para si própria e para a Europa. Atacou e os Aliados defenderam-se na fronteira da França cavando trincheiras e metendo-se dentro delas durante 4 anos. A guerra começa com a Alemanha a ter uma estratégia e os Aliados remetidos à tática. Terminou na situação contrária, com a Alemanha entrincheirada e os Aliados a moverem-se e a vencerem, derrotando-a nas suas trincheiras.

Temo que a história do Bloco seja a da Alemanha. Apresentou-se, na sua fundação, com uma estratégia de vitória e novidade e parece ir acabar entrincheirado numa tática de defesa a todo o custo, sem horizontes. As moções apresentadas na Convenção do Bloco são uma escolha pela guerra de trincheiras e a confissão de ausência de uma estratégia. O Bloco defende um conjunto de bons princípios e de boas intenções e defende-se com eles como os exorcistas se defendiam mostrando a cruz aos possuídos pelos demónios.

Todas as moções são longas análises da situação com a qual a grande maioria dos portugueses está de acordo sem se mexer do sofá. A questão está no que o Bloco propõe para sair da crise, as propostas não levam os seus soldados a sair das trincheiras. Uma mão cheia do quase nada que é prometer uma melhor distribuição da riqueza. As duas moções principais, a E de Pedro Filipe Soares e a U da actual direcção de João Semedo e Catarina Martins, dizem claramente que lutam contra, não lutam por.

Aqui estão aqueles que lutam contra a corrupção e as elites”, garantiu Pedro Filipe Soares. A atual coordenadora do Bloco em representação da moção U, Catarina Martins, defendeu:“Há um amplo consenso sobre o Bloco ser contra a austeridade e sabem todos que não faremos parte de um governo do PS, do pântano do bipartidarismo.”

Quais são as propostas para romper com a austeridade?

A moção E dedica-lhe o capitulo 4.4 O Essencial: O T.O. (Tratado Orçamental) é a barreira entre os que são submissos à ditadura da finança e os que colocam as pessoas no centro da política (…) O BE construirá um programa alternativo de governo que dê resposta às necessidades populares e altere a relação de forças. O caminho é claro: a) Desvinculação imediata do T.O.;b) Reestruturação da dívida pública rejeitando a dívida ilegítima, nacionalização do sector bancário para uma política de defesa da economia e criação de emprego e desobediência à austeridade europeia; c)Nacionalização dos bens comuns privatizados, garantindo o poder público dos setores estratégicos contra a globalização e o combate às rendas parasitárias, criando uma economia para o pleno emprego com direitos; (…)

A moção U dedica à resolução da crise o seu ponto 6. UM PROGRAMA PARA ACABAR COM A AUSTERIDADE: O objetivo imediato do Bloco é o fim da austeridade. Propõe o investimento público para a criação de emprego sustentável e a recuperação dos rendimentos do trabalho e dos serviços públicos degradados através da devolução à esfera pública dos bens estratégicos privatizados. Afirma que “ Este objetivo depende de medidas concretas” A primeira medida deste programa é a renegociação da dívida pública e de toda a dívida externa, cujos valores são insustentáveis. A par desta renegociação, deve iniciar-se a desvinculação do Tratado Orçamental. O núcleo do programa do Bloco completa-se com uma profunda reforma fiscal e com a nacionalização dos bens estratégicos. No caso da banca, o controlo público deve evitar a socialização das perdas e responsabilizar os acionistas e os potentados financeiros – os grandes credores da banca privada.

Não há diferenças entre a essência das duas propostas. Presumo (não as li) que as outras serão do mesmo teor. Elas motivam-me algumas questões:

As medidas apresentadas para sair da crise são adequadas? A maioria são.

São exequíveis? Na actual conjuntura a maioria não é exequível nem interna, nem externamente. Não podem ser levadas a cabo por um só partido nacional, nem por uma só corrente política europeia. O grupo da esquerda radical europeia não consegue por si só provocar a revisão do Tratado Orçamental, nem impor a renegociação da dívida, nem fazer aceitar a renacionalização da Banca, por exemplo. Internamente o Bloco não consegue, isolado, impor nenhuma das suas propostas. Ora o Bloco, tal como o PC, rejeita aliar-se com quem quer que não aceite as suas propostas e já o disse a António Costa.

O Bloco que sai desta Convenção é igual que que entrou, mantém-se, simplesmente, numa posição tática defensiva de afirmação de princípios. Sabe que não consegue sair da trincheira e impô-los. Resmunga.

As propostas do Bloco, mesmo que fossem adequadas e exequíveis seriam suficientes para vencer a crise e acabar com austeridade? Não são, nem seriam. O Bloco não propõe nenhuma medida para aumentar a riqueza produzida em Portugal. Nem para atrair capitais, que leve alguém a preferir investir aqui do que em outra parte. Nem para aumentar as vantagens comparativas de Portugal relativamente a outros estados e espaços. O Bloco não apresenta nenhuma estratégia para Portugal produzir riqueza no mundo global que, bem ou mal, é o que existe e que o Bloco não tem força para alterar radicalmente e que, nem mesmo que tivesse, iria a tempo de proporcionar às atuais gerações, as dos que ainda vivem e votam de viverem melhor. O Bloco não tem um política para a participação de Portugal nos grandes espaços mundiais – UE, Espaço Atlântico (EUA-RU e Canadá ), Lusofonia, Economias Emergentes (BRIC’s). Apenas uma frase sobre a saída da NATO, para a qual o nosso maior contributo é fazer voar meia dúzia de aviões em alegre vigilância turística sobre a orla costeira!

O Bloco repetiu a velha mensagem que há muito transmite à sociedade portuguesa: vai manter-se entrincheirado nas suas posições simpáticas de prometer distribuir melhor o pouco que há. Nada promete fazer para haver mais riqueza.

Foi afirmado que o Bloco não será o CDS do PS, a muleta do PS. Julgo que corre o risco de nem isso vir a ser, mas de se reduzir a um partido-seita, como o MRPP, ou o POUS.

Penso que as lições de história do Fernando Rosas sobre a falência dos movimentos pacifistas, anarquistas, espartaquistas, socialistas no período crucial do verão de 1914 poderiam ter sido úteis aos congressistas da Convenção.

Como se sabe da história da I Grande Guerra, o impasse só se resolveu com a introdução do movimento proporcionado por novas ideias e alianças, quando surgiu o tank que atravessou as trincheiras e a aviação que obrigou as velhas formações a saírem dos seus abrigos. Em minha opinião o Bloco está como os soldados alemães de 1918, começaram por atacar e acabaram a defender-se das novas ameaças com as velhas armas. Não é animador.

 

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por Augusta Clara às 08:00

Quinta-feira, 27.11.14

Cante nas escolas em Beja

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Que melhor homenagem se pode fazer ao Cante Alentejano do que o coro destas crianças alentejanas?

 

À hora que se anunciou que o cante alentejano foi reconhecido como Património Cultural Imaterial da Humanidade, mais de 400 crianças, da escola Mário Beirão, envolvidas no projeto cante na escola, Herança com raízes, cantaram a moda “Castelo de Beja” - Youtube

 

 

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por Augusta Clara às 22:00

Quinta-feira, 27.11.14

Cante Alentejano - Vamos lá saindo - Serpa

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Cante Alentejano - Vamos lá saindo - Serpa

(e eu, que nasci em Lisboa mas tenho todas as costelas alentejanas, fico muito contente)

 

 

 

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por Augusta Clara às 21:00

Quinta-feira, 27.11.14

Árvores do Alentejo - Florbela Espanca

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Florbela Espanca  Árvores do Alentejo

 

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 (fotografia de Isabel Fernandes)

 

Horas mortas... Curvada aos pés do Monte
A planície é um brasido... e, torturadas,
As árvores sangrentas, revoltadas,
Gritam a Deus a bênção duma fonte!

E quando, manhã alta, o sol posponte
A oiro a giesta, a arder, pelas estradas,
Esfíngicas, recortam desgrenhadas
Os trágicos perfis no horizonte!

Árvores! Corações, almas que choram,
Almas iguais à minha, almas que imploram
Em vão remédio para tanta mágoa!

Árvores! Não choreis! Olhai e vede:
- Também ando a gritar, morta de sede,
Pedindo a Deus a minha gota de água

 

(in Charneca em Flor

 

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por Augusta Clara às 20:00

Quinta-feira, 27.11.14

O Comité intergovernamental da UNESCO reconheceu hoje o cante alentejano como património cultural imaterial da humanidade - M.J.C. com Lusa

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M.J.C. com Lusa  O Comité intergovernamental da  UNESCO reconheceu hoje o cante alentejano como património cultural imaterial da humanidade

 

 

       Diário de Notícias, 27 de Novembro de 2014

   O anúncio foi feito às 10:15, na 9.ª sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da Humanidade, que decorre até sexta-feira em Paris, França. E pouco depois, todos puderam ouvir o tema 'Alentejo, Alentejo', interpretado na sala pelo Grupo Coral de Serpa.

Além do cante, Portugal tem mais dois items já inscritos na lista do Património Imaterial da Humanidade: o fado (em 2011) e a dieta mediterrânica (em 2013

O cante alentejano, o "(can)to da (te)rra", que retrata a "ligação umbilical do trabalhador com a terra-mãe", nasceu entre gentes das planícies, tornou-se a "marca identitária" da cultura do Alentejo e pode tornar-se Património da Humanidade. Segundo a Moda - Associação do Cante Alentejano, o canto a vozes tradicional do Alentejo "nasceu no afã" das longas caminhadas dos trabalhadores do campo entre as aldeias onde moravam e os locais de monda ou ceifa, onde era "forçoso" estar ao nascer do sol.

Ouça um pouco da atuação do Grupo Coral Etnográfico da Casa do Povo de Serpa:

 

 

 

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por Augusta Clara às 18:30

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